Kaká: ‘Estou no Real Madrid e quero estar aqui’

Jogador diz que denúncias contra Barça são 'pelo bem do futebol'

APKaká em ação pelo Real Madrid: brasuca quer seguir na Espanha

Kaká em ação pelo Real Madrid: brasuca quer seguir na Espanha

O meia brasileiro Kaká afirmou, nesta terça-feira, que não vai deixar o Real Madrid. A declaração do atleta aconteceu em um evento do patrocinador esportivo do clube merengue, e frustrou planos de Manchester City, Milan e Chelsea. Recentemente, a mãe do jogador tinha dito, pelo Twitter, que estava indo para Londres, o que aumentou os rumores de que Kaká poderia fechar com os Blues.

– A verdade é que estou no Real Madrid e quero estar aqui. Minha mãe irá a um congresso em Londres, mas deixou claro que quero ficar no Real na próxima temporada. Não penso em voltar ao Brasil, nem ir para a Inglaterra ou Itália. O objetivo é fazer uma grande campanha aqui – disse, ao jornal espanhol "Marca".

O meia também comentou a contratação de Nuri Sahin, do Borussia Dortmund, as atuações de Özil e o interesse no jogador do Athletic de Bilbao, Fernando Llorente.

– Não o conheço bem, mas fez boa temporada pelo Borussia e um grande esforço para vir para cá. Quanto a Özil, é um privilégio estar ao seu lado. Fico orgulhoso por ter um companheiro assim. Llorente é um grande jogador e poderia estar em qualquer grande da Europa, mas o Real é para onde sempre vão os melhores. Não quero dizer que não há que comparar o time com outros, porque isso não cabe a mim. Só digo que é um excelente jogador.

Kaká falou sobre a final da Liga dos Campeões da Uefa, entre Barcelona e Manchester United, no dia 28 de maio.

– Será uma grande partida, um grande acontecimento, um sabe como ganhar do outro. Tenho amigos no Manchester e Barça. Ferguson é um treinador que sabe como vencer. Uma vez quis me contratar quando estava no Milan ainda.

Sobre as denúncias do Real Madrid contra o Barcelona, por incidentes nos dois duelos da Champions, Kaká afirmou ser pelo bem do futebol.

– O Real tem imagens, motivos e direitos suficientes para fazer essas ações. É polêmico, mas não negativo. Foi para lutar pelos direitos, não só pelos dos jogadores. Também fez isso pelo bem do futebol – concluiu.

Fonte: Globoesporte.com

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