‘CSA não precisa de nomes, precisa de projeto’, diz Marlon Araújo

Alberto OliveiraMarlon Araújo diz que CSA precisa de projetos

Marlon Araújo diz que CSA precisa de projetos

Apesar de demonstrar satisfação pelas mensagens de apoio recebidas em relação à possibilidade de ter seu nome como um nome de trânsito livre dentro do CSA para a sucessão do presidente Jorge VI, o ex-dirigente Marlon Araújo não se deslumbra com a possibilidade de assumir a presidência do time do seu coração.

Consciente do atual momento vivido pelo CSA, Marlon afirma que não é candidato. “Não sou candidato. Só assumiria uma responsabildade desta se tivesse um planejamento financeiro que me desse garantias para assumir o clube”,disse.

Marlon Araújo também afirma que nomes não irão resolver os problemas do CSA. “ O CSA não precisa de nomes, até porque nós temos ótimos nomes sendo comentados, como Raimundo Tavares, Lumário Rodrigues e até o próprio Jorge VI. O CSA precisa de um projeto”, afirma Marlon.

Para Marlon, a ausência de um calendário é um dos mais graves problemas a serem resolvidos no CSA. “Ficar mais de sete meses sem atividade não é concebível para uma equipe do porte do CSA. É imperioso que qualquer que seja o presidente estabeleça como meta número 1 ofertar ao clube um calendário. Isto passa por um planejamento de um time fortalecido que possa a partir do estadual, garantir sua participação em uma competição nacional. Paralelamente a isto, outras situações, como divisões de base, patrimônio, sequencia de trabalho e transparência devem vir acopladas a tudo isso”, definiu.

Ainda segundo o ex-dirigente azulino, o processo ainda não foi iniciado e ainda irá passar muita água por baixo desta ponte. “Fico feliz em ter meu nome lembrado, mas é claro que ainda é muito cedo e outros nomes ainda serão postos ou lembrados para dirigir o clube”, afirmou.

As eleições no CSA devem acontecer apenas no mês de outubro, quando sócios e conselheiros indicarão o novo presidente azulino para os próximos dois anos.

Por enquanto, apenas Raimundo Tavares declarou a intenção de ser candidato a presidência do CSA. Com um cenário de apoios financeiros, Jorge VI também estaria disposto a tentar a reeleição.

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