Associação dos Servidores Judiciários é alvo da Polícia Federal

Priscylla Régia/Alagoas24HorasPF apresenta balanço de operação contra pedofilia

PF apresenta balanço de operação contra pedofilia

A Operação Astreia, deflagrada nesta sexta-feira, 05, por agentes da Polícia Federal culminou em cumprimento de mandados de busca e apreensão na Associação dos Servidores Judiciários (Asserjus).

No local, os policiais apreenderam discos rígidos de computadores que apresentam supostas imagens de envolvimentos em pornografia. As identidades das pessoas envolvidas não foram divulgadas pela PF, já que, os inquéritos correm em segredo de justiça.

Ao todo, os agentes federais cumpriram seis mandados de busca e apreensão e 14 intimações durante a Operação de Combate à Pornografia Infantil. Os mandados foram expedidos pela 2ª Vara da Justiça Federal.

A operação ocorreu em lan houses e residências nos bairros de Pajuçara, Jacintinho, Serraria, Santa Amélia e Forene. Nos locais, foram apreendidos 10 notebook, 25 discos rígidos além de mídias diversas como Cds e pen drives. Até o momento, não houve prisões em flagrante.

"Todo material vai ser avaliado pelos peritos e desdobramentos podem acontecer. As Lan Houses são utilizadas como meio de disseminação de pornografia. Dos cinco proprietários de lan house, três dizem possuir cadastros. Os pais devem ficar vigilantes com que os filhas fazem na internet e até 12 anos dever ser acompanhados pelos responsáveis em Lan House", afirmou o delegado federal Políbio Brandão.

Caso sejam constatados os delitos, os acusados podem cumprir de um a cinco anos de prisão.

De acordo com dados da PF, em 2010, a polícia recebeu trinta denúncias de pornografia infantil por mês. Este ano, são dez por mês.

Asserjus

A Asserjus enviou uma nota à imprensa:

Na matéria de sua autoria, Pedofilia: PF cumpre mandados em cinco bairros de Maceió, publica às 16:34 desta sexta feira, considerando o teor e que dela(matéria), não fora citado e nem indicado o nome de nenhuma pessoa ou empresa, salvo o da associação, temos a dizer que nada que carcetrize crime de pedofilia foi encontrado, e que a associação está à disposição da Polícia e da Justiça para descobrir os que manejam com este tipo de delito.
É de bom alvitre dizer, que os computadores da associação são coletivos e de uso comum de todos os que são associados e dos que também não são associados, mas que necessitam utilizar as máquinas para desenvolvimento de trabalhos afetos a jurisdição. Contudo, inexistindo flagrante delito, ou nomes a serem investigados, tendo existido denúncia ainda em apuração, e que nenhuma outra entidade ou empresa ou pessoas tiveram seus nomes citados, não se entende o porquê de ser exposto o nome da associação na matéria.
Por fim, a questão está sendo acompanhada pela Diretoria Jurídica da ASERJUS.

Esperamos que seja realizada as disposições da lei, a fim de que se evite danos a imagem da ASERJUS, sem que sequer exista, ainda, nomes de associados ou membros da justiça envolvidos.

Cordiais Saudações,

À Diretoria.

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