TJ cria Núcleo de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos

NJUS absorverá funções da Central de Conciliações.

TJALDesembargador Sebastião Costa Filho, presidente do Tribunal de Justiça de Alagoas

Desembargador Sebastião Costa Filho, presidente do Tribunal de Justiça de Alagoas

O Pleno do Tribunal de Justiça de Alagoas aprovou, em sessão administrativa realizada nesta terça-feira (23), a criação do Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos (NJUS) e os Centros Judiciais de Solução de Conflitos e Cidadania – CJUS.O objetivo do projeto é aperfeiçoar os mecanismos de solução de conflitos por meio da mediação e da conciliação no âmbito do Poder Judiciário de Alagoas.

Entre outras funções, o NJUS deverá desenvolver a Política Judiciária de tratamento adequado para resolução consensual dos conflitos de interesses estabelecida pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), planejar, implementar, manter e aperfeiçoar as ações de voltadas ao cumprimento da política e metas estabelecidas pelo TJ/AL e pelo CNJ.

O Núcleo será composto por um coordenador-geral, três coordenadores-adjuntos, um secretário executivo, além do corpo técnico necessário para a atuação. Caberá ao CJUS atender aos Juízos com competência nas áreas cível, fazendária, previdenciária, de família ou dos Juizados Cíveis e Fazendários, realizar as sessões e audiências de conciliação e mediação além de prestar o atendimento e orientação ao cidadão.

O coordenador-geral e os coordenadores-adjuntos do Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos do Poder Judiciário de Alagoas (NJUS-AL) serão escolhidos e designados mediante portaria do presidente do TJ, desembargador Sebastião Costa Filho, dentre os magistrados da ativa, sem prejuízo de suas funções.

Com a aprovação do projeto, fica extinta a Central de Conciliação, o Projeto Conciliar, os Núcleos de Conciliação, o Núcleo Avançado da Central de Conciliação da Capital e a Comissão Permanente de Conciliação. A referida central e os núcleos de conciliação ficam mantidos até a efetiva instalação do núcleo e do centro judicial.

Fonte: Dcom/ TJAL

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