Prefeito reeleito de Porto Calvo, Kaíka, foi denunciado por crime eleitoral
O Tribunal Regional Eleitoral julgou mais de dez recursos, a maioria da pauta e os demais apresentados em mesa, na primeira e última sessão ordinária da semana, realizada nesta quarta-feira (8), sendo o principal fato a sua decisão de aceitar a denúncia feita pelo Ministério Público Eleitoral, representado pela procuradora regional eleitoral Niédja Gaspary, em desfavor do prefeito reeleito de Porto Calvo, Carlos Eurico Leão e Lima (“Caíca”) de Porto Calvo, por suposta prática de corrupção eleitoral mediante a oferta de cestas de alimentos.
O mesmo processo tem ainda como denunciadas a primeira-dama do município, Cleide Cordeiro da Silva e Maria Gelva Oliveira Barreto, e denunciantes Ormindo de Mendonça Uchoa, que concorreu à prefeitura da mesma cidade nesse último pleito, e as coligações Renova Porto Calvo e Governar com Honestidade.
A deliberação da corte foi por maioria, de conformidade com o voto divergente da juíza Ana Florinda Mendonça da Silva Dantas, da classe dos magistrados, sendo vencidos o juiz-relator, Francisco Malaquias de Almeida Júnior, da classe dos juristas, e o vice-presidente e desembargador Orlando Manso.
