Garçom e parentes de empresária assassinada são ouvidos por delegada

A delegada Maria Aparecida Araújo, titular do 22º Distrito Policial, ouviu nesta quinta-feira, 5, os depoimentos de três pessoas ligadas a empresária Quitéria Pereira da Silva, 39 anos, encontrada morta na tarde de ontem (4), em um manguezal na Massagueira.

Foram ouvidos um irmão, a cunhada da vítima e um garçom que era funcionário de Quitéria. A delegada contou que o garçom foi convocado para prestar depoimento no momento em que acompanhava o sepultamento da empresária, no final desta manhã, no Campo Santo Parque das Flores.

“Ficamos sabendo que ele tinha se machucado no dia do desaparecimento da vítima e também estranhamos uma ligação que ele fez na madrugada do domingo para o celular da empresária, por isso o chamamos para prestar esclarecimentos”, esclareceu a delegada.

Segundo Maria Aparecida, o garçom confirmou que telefonou para o celular da empresária por volta de 1h da madrugada de domingo. “Ele explicou que tinha caído da bicicleta e ligou para dizer que, devido ao acidente, não trabalharia no domingo. Ele também contou que a irmã da vítima atendeu a ligação e questionou o que ele queria àquela hora com a vítima”, relatou.

“A vítima vivia sozinha com o filho e a família não vivia por perto, por isso não isentamos ninguém. Ainda estamos colhendo as informações necessárias sobre o caso. Seria prematuro adiantar qualquer coisa sobre possíveis suspeitos", disse Araújo esclarecendo que também não poderá se pronunciar porque o caso será entregue ao delegado titular de Marechal Deodoro, Flávio Saraiva.

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