Nesta quarta-feira, dia 9, os policiais civis voltam a realizar ato público de protesto, em frente ao Palácio República dos Palmares, a partir das 8 horas.
A categoria cobra do governador Teotônio Vilela Filho a implantação do piso salarial no valor de 1/3 da remuneração dos delegados de polícia; o Plano de Cargos, Carreira e Subsídios (PCCS); denuncia a precariedade de trabalho dos policiais civis e o alto índice de violência em Alagoas.
Para o Sindicato dos Policiais Civis de Alagoas (Sindpol), o alto índice de violência é um reflexo do descaso do Governo de Alagoas com a segurança pública. De acordo com o presidente do Sindpol, Carlos Jorge da Rocha, os policiais civis Anderson Lima e Geraldo Moura de Sá, assassinados em menos de um mês, são vítimas da omissão do poder público.
“O governo tenta esconder em suas propagandas os indicadores sociais negativos em Alagoas. Sabemos que o número de homicídio irá ultrapassar 2 mil este ano, mantendo o Estado com a maior taxa de violência no país. Cobramos providencia ao governador”, disse o sindicalista.
