Vigilância sanitária fiscaliza réveillon

A Secretaria Municipal de Saúde (SMS), por meio da Vigilância Sanitária Municipal, participou, nesta terça-feira (22), de uma reunião na Fundação Municipal de Ação Cultural (FMAC) onde foram discutidos os preparativos para os festejos de Natal e Réveillon que ocorrerão na orla de Maceió. Durante a reunião, os representantes de órgãos compartilharam o plano de ação e discutiram suas atribuições.

O coordenador da Vigilância Sanitária, Ednaldo Balbino, informou que o órgão contará com 20 técnicos divididos em equipes itinerantes e fixas que trabalharão até as 22 horas durante os festejos. O objetivo, segundo Balbino, é fiscalizar o comércio de alimentos e instalações, além da higiene pessoal dos manipuladores de Maceió.

Ainda segundo Balbino, as equipes irão fiscalizar ambulantes, bares e restaurantes. “A Vigilância irá exigir dos comerciantes o uso de material descartável; o acondicionamento de alimentos; o uso de gelo na conservação de alimentos perecíveis; o não uso de molhos de fabricação caseira, a exemplo da maionese caseira que é proibida; as condições das cozinhas e banheiros dos estabelecimentos e até o uso de água tratada na fabricação de alimentos”, alertou o coordenador.

Apesar da intensificação das fiscalizações, o trabalho da Visa tem sido realizado desde novembro com a “Operação Verão Com Saúde” que prepara os comerciantes para o fluxo turístico em Maceió. “Estamos fazendo a nossa parte, mas é importante salientar que o maior fiscal é o consumidor. Se ele observar situação irregular e casos graves deve denunciar”, completou Balbino. Os telefones disponíveis pela Visa são: 3315.5240 ou 3315.5241.

Além da fiscalização na orla marítima, haverá vistoria nas festas de Réveillon de bairros como Benedito Bentes, Praça Moleque Namorador e Lucena Maranhão, em Bebedouro. Em casos de irregularidades graves, a Visa deverá notificar os comerciantes e apreender produtos. “Orientamos aos comerciantes que produzam somente o necessário para vender no dia, para evitar armazenamento inadequado de alimentos”, completou Ednaldo Balbino.

Fonte: Secom Maceió

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