Filha seqüestra a mãe por causa de paixão gay

São Paulo – A Polícia Civil trabalha com a hipótese de crime passional no caso da jovem acusada de planejar o seqüestro da própria mãe, uma contabilista de 44 anos, em Campinas, São Paulo. A informação é da informa a emissora regional "EPTV". Tainá de Campos Rosa, de 19 anos, a amiga dela, Renata Alves da Silva, de 21 anos, e os dois seqüestradores contratados, Vágner Pereira da Silva, de 21 anos, e João Marcos da Silva, de 19, foram presos na noite de terça-feira em Campinas. Os seqüestradores revelaram que a vítima seria morta.

Uma das hipóteses investigadas pela polícia seria o plano da filha de receber o seguro de R$ 10 mil e a herança da mãe. A outra, segundo o delegado Paulo Impossatti, é que o crime foi motivado pelo fato da mãe não aceitar o namoro da filha com Renata.

A vítima, de 44 anos, foi seqüestrada quando saía de um culto evangélico no Jardim Londres, em Campinas. Ela foi dominada pelos dois jovens armados com revólveres. Segundo confessaram, eles iriam levar a vítima para a cidade vizinha de Hortolândia, onde a contabilista seria morta. Uma testemunha viu toda a ação e avisou a polícia, que localizou o carro na Rodovia Anhangüera.

Interrogados, os presos acusaram a filha da vítima e Renata pelo seqüestro. Tainá, depois de presa na casa de Renata, também teria confessado o plano.
As duas foram levadas para a cadeia feminina de Indaiatuba. Os dois acusados estão presos na cadeia do 2º Distrito Policial.

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