McDia Feliz: 20 anos de combate ao câncer

Este ano, o McDia Feliz, maior mobilização de combate ao câncer infanto-juvenil, será realizado no dia 30 de agosto nos 553 restaurantes da rede McDonald’s no país. Neste dia, toda renda obtida com a venda de sanduíches Big Mac (exceto alguns impostos) – isoladamente ou na McOferta número 1 – será revertida para 74 projetos de 60 instituições que atendem crianças e adolescentes em tratamento de câncer.

A Apala (Associação dos Pais e Amigos dos Leucêmicos de Alagoas), entidade beneficiada com a Campanha em Alagoas, já iniciou as vendas antecipadas dos tickets de sanduíches para o McDia Feliz, e como forma de ajudar na divulgação da Campanha e aumentar a renda obtida pela entidade, a Apala também está realizando a venda de camisetas. Os interessados em contribuir com a instituição podem obter mais informações através do telefone: 2122- 9409/2122-9407.

Para comemorar os 20 anos da maior mobilização de combate ao câncer infanto-juvenil – o McDia Feliz -, o Instituto Ronald McDonald propõe uma meta: aumentar em R$ 1 milhão a arrecadação deste ano em comparação com 2007, quando foram obtidos R$ 10.179.768,70. A campanha já arrecadou ao longo destas duas décadas cerca de R$ 80 milhões, beneficiando mais de 100 instituições de todo País.

Com o tema “McDia Feliz: 20 anos pela Vida”, e sendo um ano “olímpico”, os padrinhos da campanha não poderiam deixar de ser legítimos representantes deste espírito. O ex-medalhista olímpico Gustavo Borges e as atletas Lara Teixeira e Nayara Figueira (dupla do nado sincronizado que representará o Brasil este ano nos Jogos Olímpicos de Pequim) darão todo o apoio para sensibilizar a sociedade para a causa do câncer infanto-juvenil.

O superintendente do Instituto Ronald McDonald, Francisco Neves, ressalta que esse 20º ano da campanha representa uma grande vitória para todos que lutam para melhorar a qualidade de vida das crianças e adolescentes em tratamento, mas que ainda há muito a ser feito. “Estamos muito felizes porque tivemos grandes conquistas, afinal, o índice de cura, que era de 30%, há mais de 20 anos, passou para 70%, mas sabemos que ainda temos um longo caminho a percorrer”, enfatiza.

Fonte: Assessoria

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