O caso da alagoana Fabiana Santos Freitas, morta na Grécia, será acompanhado pelo Ministério Público Estadual (MPE). A decisã foi tomada na manhã de hoje, em econtro realizado na sede do MPE entre o presidente da Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil, seccional Alagoas, Gilberto Irineu, o pai da vítima, Ataíde Camelo de Freitas, e a promotora de Justiça Karla Padilha, coordenadora do Grupo Estadual de Combate as Organizações Criminosas (Gecoc).
Durante o encontro que aconteceu por volta das 11h30, o presidente da CDH e o pai de Fabiana solicitaram o apoio do Ministério Público por meio da promotora de Justiça Karla Padilha para dar esclarecimento à morte da jovem. Foram entregues vários documentos relacionados à vida particular de Fabiana bem como Termos de Declarações, ofícios e também um CD com fotos do corpo da alagoana com marcas de perfuração.
Irineu pediu que o MPE crie condições necessárias para esclarecer a morte da Fabiana. Já o pai da alagoana liberou que se faça a exumação do corpo caso seja necessário para desvendar a morte.
“Apesar do caso estar sob responsabilidade do Ministério Público, a OAB vai continuar acompanhando”, disse o presidente da CDH
