Allan Loureiro Portela

Prezados leitores e sociedade alagoana,

No último de 28 de outubro, Allan foi mais uma vítima da criminalidade desmedida que assola nossa cidade e nosso Estado.

Um ser humano exemplar cujas limitações decerto nos trariam uma vida mais tranqüila, feliz e, por que, não simples.

Ser Allan era ir aos meios de semanas ou finais de semanas torcer por seu time de coração, claro, com uma caneca de cerveja como companhia.

Ser Allan era viver sorrindo, sempre de bem com a vida, demonstrando que ele e a alegria andavam juntos para onde fossem.

Ser Allan era, ou melhor, é, ser amado pela família, principalmente pelos primos a quem, ainda crianças, ele dedicava toda sua atenção e afeto.

Ser Allan é ser herói com seu amor filial que, nos últimos momentos de vida, defendeu seu pai, custe o que custasse, mesmo que o preço fosse à vida.

Em um mundo mesquinho, frio, indivualista, onde os sentimentos voam como ventos em dias de outono, onde guerras acontecem todos os dias, só me resta chegar a uma conclusão que não me sai da mente: Para melhorarmos um pouco o mundo, sejamos um pouco do exemplo que foi Allan!

Fique com Deus!

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