Órgãos de zagueiro do ASA serão analisados para definir causa mortis

Depois de muita especulação sobre o quê teria provocado a morte do zagueiro Clécio Henrique de Almeida Amorim, 25 anos, ocorrida no dia 1° de fevereiro, em circunstâncias estranhas – Clécio foi encontrado morto em seu apartamento no Hotel Plaza, em Arapiraca – o material orgânico recolhido do corpo do atleta alagoano começa a ser examinado hoje, em Maceió e Salvador.

Serão examinados o coração, o cérebro, um pulmão, parte do fígado e um rim. Além de serem realizados exames toxicológicos para detectar a presença das substâncias tóxicas no organismo do atleta.

A medida foi adotada uma vez que durante a necropsia teria sido descartada a ocorrência de infarto ou de um acidente vascular cerebral (AVC).

De acordo com familiares, todos estão determinados a descobrir a causa da morte do atleta, que parecia ser saudável e que na noite anterior à sua morte jogou normalmente em partida válida pelo 1° turno do Campeonato Alagoano, em Maceió.

Amanhã, será realizada a missa de 7° dia em memória de Clécio Henrique. A celebração acontece às 19h, na Igreja de Santa Rita, no bairro do Farol.

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