Habitação tem maior alta em Maceió no mês de abril

O Índice de Preço ao Consumidor (IPC), que mede a inflação da capital, apresentou uma variação de 0,28% em abril, representando uma queda de 0,16% em relação a março. Este ano, a variação acumulada está em 1,92% e nos últimos seis e doze meses foram de, respectivamente, 2,52% e 5,86%.

Os subgrupos panificados, leite e ovos, carnes, cereais, produtos industrializados, alimentação fora do domicílio, manutenção do domicílio, artigos de limpeza, artigo de cama, mesa e banho, principais bens duráveis, artigo de higiene pessoal e beleza, serviços pessoais e os grupos educação e saúde foram os que mais influenciaram na inflação deste mês.

Segundo as pesquisas realizadas pela Secretaria de Estado do Planejamento e do Orçamento (Seplan), as variações percentuais dos grupos componentes do IPC foram: alimentação (-0,39%), habitação (1,68%), artigos diversos (1,48%), despesas pessoais (-0,38%), fumo e bebidas (0,92%), artigos de vestuário, calçados e tecidos (0,37%), transportes (0,27%), saúde (-0,03%) e educação (0,09%).

Nos produtos e serviços, as maiores altas foram registradas na abóbora (21,80%), na rosca de casa (16,72%), na beterraba (16,66%), nos produtos de confeitaria (16,44%) e no pepino (15,50%). As maiores baixas foram no bofe (-24,82%), no queijo ralado (-11,68%), no milho para pipoca (-8,60%), no acém (-8,36%) e no bucho (-7,98%).

Nesse mês de abril, a cesta básica alimentar comprometeu 41,20% do salário, o que significa que o trabalhador maceioense desembolsou R$ 156,58 para a sua alimentação pessoal, independente de outras despesas.

Fonte: Assessoria

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