No 64º dia de greve, a Justiça confirmou, pela quarta vez, a ilegalidade da categoria ao paralisar as atividades. Até o momento, os médicos entregaram pedidos de demissão coletiva dos profissionais que trabalham no Hemocentro de Alagoas e dos neurocirurgiões.
Os médicos entraram com um pedido de liminar, que foi negado pelo desembargador Washington Luiz Damasceno. Entre as punições para a greve, está a cobrança da multa diária no valor de R$ 5 mil, além das penalidades aos servidores.
Em assembléia nesta noite, os médicos devem decidir se continuam a entrega dos pedidos de demissão, dessa vez, dos profissionais que atuam na área de urgência e emergência.
A expectativa do movimento era de que, nesta segunda-feira, o governador Teotonio Vilela Filho se encontrasse com integrantes do Tribunal de Justiça, Ministério Público e deputados da Assembléia Legislativa. No entanto, não houve uma reunião de entendimento entre eles.
Uma das justificativas do adiamento da reunião seria um mal estar que acometeu o governador no fim da manhã.
