Compaixão e sabedoria

O sucesso profissional, empresarial ou político depende de muitos fatores. Mas, sem dúvida, em cargos de direção ou gerência, quando se toma decisões, é preciso usar sempre o coração com sabedoria. Agir apenas com compaixão não é correto. Também, somente com sabedoria, deixa a desejar. O ideal é o equilíbrio dessas duas coisas. Neste caso, a possibilidade de vitória se torna maior.

Na vida, dificilmente se conseguirá galgar resultados sempre positivos, quando se despreza a sabedoria ou a compaixão. Nunca se deve tolerar a incompetência dos outros por compaixão, mesmo quando se tratar de amigos. Porque, no fim, usar a compaixão para erros cometidos por amigos, pode virar-se contra você mesmo.

A história relatada a seguir, traduz bem o que se está querendo dizer:

“Certa vez um camponês encontrou uma cobra morrendo em seu sítio. Vendo o sofrimento dela, encheu-se de compaixão. Apanhou a cobra e a levou para casa. Deu leite morno a ela, envolveu-a em um cobertor macio e, com carinho, colocou-a a seu lado na cama quando foi dormir. Pela manhã, o camponês estava morto.

Por que ele foi morto? Porque só agiu movido pela compaixão e não também pela sabedoria. Se você pegar uma cobra, ela o picará. Quando encontrar um meio de salvar a cobra sem segurá-la, você terá conseguido equilibrar sabedoria e compaixão, e ambos ficarão felizes”.

Sabedoria e compaixão precisam estar presentes nas decisões. Colocar em prática uma sem a outra é como andar igual a um saci pererê – com um pé só. Você pode conseguir pular algumas vezes, mas acabará por cair. Porém, quando se equilibra em duas pernas, a possibilidade de andar mais tempo, passo a passo, com sucesso, é muito maior.

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