‘Vou provar que houve injustiça’, diz Albuquerque

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O presidente da Assembléia Legislativa de Alagoas (ALE), deputado Antônio Albuquerque (DEM), deixou agora há pouco, por volta das 16h30, a sede da Superintendência da Polícia Federal (PF), em Jaraguá, onde prestou depoimento sobre a Operação Taturana.

Acompanhado pelo advogado Adelmo Cabral, o presidente da ALE falou rapidamente com a imprensa. Com relação às armas encontradas em sua propriedade, ele disse que todas estavam registradas de acordo com a lei. Já com relação ao envolvimento de seu nome na operação, o parlamentar não entrou em detalhes: “A Polícia Federal só está fazendo o trabalho dela, mas vou provar que houve injustiça”, frisou.

O deputado confirmou para amanhã à tarde, terça-feira, um pronunciamento no plenário da ALE – que funciona provisoriamente na Associação Comercial de Maceió – onde deverá dar maiores explicações sobre o envolvimento dos nove deputados estaduais na Operação Taturana.

Quase no mesmo instante em que Albuquerque deixou a sede da PF, o deputado Cícero Ferro (PTB), preso por porte ilegal de arma, e o ex-deputado Celso Luiz, também preso pela Operação, chegaram para prestar depoimento ao delegado do caso, Jandêlie Gomes. Segundo o delegado, os parlamentares devem ser indiciados por participação no esquema que desviou cerca de R$ 200 milhões da folha da Assembléia.

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