Investimentos do governo de Alagoas na distribuição de sementes aumenta produção de agricultores familiares

Os agricultores familiares em Alagoas têm tudo para comemorar este ano. Além de o governo de Alagoas ter distribuído 660 toneladas de sementes, as boas condições do tempo até agora, com ocorrência de chuvas regulares, sinalizam para uma boa safra de culturas como o milho e o feijão.

Segundo o secretário executivo de Agricultura, Kleber Torres, o governo investiu recursos próprios da ordem cerca de R$ 3 milhões na compra das sementes de milho, algodão, sorgo (granizeiro e forrageiro), arroz e mamona, que beneficiaram cerca de 82,5 mil famílias de pequenos agricultores.

As sementes começaram a chegar ao campo na primeira quinzena de junho, coincidindo com o começo do inverno, que este ano chegou um pouco mais tarde. Em média, cada família recebeu 8 quilos de grãos. A distribuição beneficiou todos os segmentos do campo, desde os movimentos sociais até prefeituras e sindicatos.

Entre os movimentos sociais ligados aos trabalhadores sem-terra foram contemplados com as sementes a Comissão da Pastoral da Terra (CPT), a Movimentação de Liberação dos Sem-Terra (MLT), Movimento dos Sem-Terra (MST) e o Movimento Terra, Trabalho e Liberdade (MLST).

Isso sem contar os assentados do Programa Banco da Terra, sob a responsabilidade do Instituto de Terras e Reforma Agrária (Iteral) e do Crédito Fundiário da Secretaria Executiva de Agricultura, Irrigação, Pesca e Abastecimento. Também foram beneficiadas as famílias de pequenos agricultores das comunidades quilombolas.

O secretário Kleber Torres acredita que as condições são totalmente favoráveis para que Alagoas tenha uma grande colheita este ano, graças aos investimentos do governo de Estado na promoção do desenvolvimento da agricultura familiar. Ele explica que o comportamento da safra poderá ser percebido em mais 70 dias, em casos como do feijão e do milho.

“No caso do algodão é preciso aguardar um pouco mais, já que o seu desenvolvimento depende um período de chuva e outro de sol. Já a mamona, que se desenvolve no Semi-Árido, as condições são extremamente favoráveis”, finalizou Kleber Torres.

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