Em ação de combate à exploração sexual, Esmal recebe denúncias

Cerca de 800 estudantes receberam orientações de juízes de Direito e outros profissionais, em ação social do Judiciário alagoano

Várias denúncias de abuso sexual foram ouvidas por profissionais do Programa Cidadania e Justiça na Escola (PCJE), durante a Ação de Combate à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, iniciada no dia 18 de maio e concluída ontem (28). Os relatos vieram de estudantes de escolas públicas de áreas socialmente vulneráveis de Maceió.

A ação, um ciclo de palestras para os alunos, foi realizada pela da Escola Superior da Magistratura de Alagoas (Esmal), instituição integrante da Poder Judiciário alagoano, por meio do PCJE.

Ana Valéria Pitta, servidora que atua no Programa, informou que a equipe do Programa se reunirá com a Coordenação de Projetos Especiais e a Diretoria da Esmal, para definir o procedimento a ser adotado diante desses relatos e outros que venham a ocorrer.

“Estamos fazendo um trabalho de prevenção e informação para essa população mais carente, mas precisamos ter meios de ajudar mais efetivamente no encaminhamento desses casos que são passados através de denúncias dos alunos e dos próprios diretores”, explicou Ana Valéria.

Ação social do Judiciário

No ciclo de palestras, cerca de 800 estudantes receberam orientações de juízes de Direito e outros profissionais sobre exploração sexual de crianças e adolescentes, em dez escolas públicas de Maceió e uma particular no município São Miguel dos Campos.

Estudantes com idade entre 9 e 17 anos participaram. Colaboraram com o projeto, proferindo palestras, os magistrados Helestron Costa, André Gêda e Marina Gurgel; a promotora de Justiça Amélia Campelo; e a pedagoga Zirleide Moura.

Em ação de combate à exploração sexual, Esmal recebe denúncias

Cerca de 800 estudantes receberam orientações de juízes de Direito e outros profissionais, em ação social do Judiciário alagoano

 

Palestra do juiz André Gêda, na escola Adelmo Machado, no Vergel, concluiu ontem a ação.



      Várias denúncias de abuso sexual foram ouvidas por profissionais do Programa Cidadania e Justiça na Escola (PCJE), durante a Ação de Combate à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, iniciada no dia 18 de maio e concluída ontem (28). Os relatos vieram de estudantes de escolas públicas de áreas socialmente vulneráveis de Maceió.

      A ação, um ciclo de palestras para os alunos, foi realizada pela da Escola Superior da Magistratura de Alagoas (Esmal), instituição integrante da Poder Judiciário alagoano, por meio do PCJE.

      Ana Valéria Pitta, servidora que atua no Programa, informou que a equipe do Programa se reunirá com a Coordenação de Projetos Especiais e a Diretoria da Esmal, para definir o procedimento a ser adotado diante desses relatos e outros que venham a ocorrer.

      “Estamos fazendo um trabalho de prevenção e informação para essa população mais carente, mas precisamos ter meios de ajudar mais efetivamente no encaminhamento desses casos que são passados através de denúncias dos alunos e dos próprios diretores”, explicou Ana Valéria.

     Ação social do Judiciário

      No ciclo de palestras, cerca de 800 estudantes receberam orientações de juízes de Direito e outros profissionais sobre exploração sexual de crianças e adolescentes, em dez escolas públicas de Maceió e uma particular no município São Miguel dos Campos.

      Estudantes com idade entre 9 e 17 anos participaram. Colaboraram com o projeto, proferindo palestras, os magistrados Helestron Costa, André Gêda e Marina Gurgel; a promotora de Justiça Amélia Campelo; e a pedagoga Zirleide Moura.

Fonte: Assessoria

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