Geisy Arruda relembra: “Trabalhava pra comprar roupas de periguete”

Modelo falou sobre primeiro emprego em mercadinho e época de escola.

Geisy Arruda antes e depois (Foto: R7.com / Montagem)
Geisy Arruda antes e depois (Foto: R7.com / Montagem)

Geisy Arruda é a irreverência em pessoa. Ela não tem medo de falar o que pensa, e não costuma se importar muito com a opinião das pessoas. Ela ganhou visibilidade nacional quando sofreu bullying na faculdade em que estudava porque usava um vestido muito curto e acabou expulsa. Desde então, sua vida mudou. Em entrevista ao R7, a loira relembrou seus dias antes do episódio que lhe rendeu projeção nacional.

Geisy sempre foi, segundo ela, uma criança terrível, que não costumava levar a escola a sério. Além disso, a jovem ainda precisava conciliar os estudos com o trabalho em um mercadinho de bairro.

— Comecei a trabalhar com 12 anos. Fiquei lá dos 12 aos 19 anos, e o dono era como se fosse um tio pra mim. Tanto que, nesses sete anos, eu saí e voltei algumas vezes. Lá eu fazia de tudo, já fui repositora, operadora de caixa, atendente na parte de frios, fiz de tudo um pouco .

Vaidosa desde cedo, Geisy relembrou, dando risada, que o dinheiro do salário tinha duas funções, basicamente.

— Eu trabalhava para comprar roupa de periguete e ia para o cabeleireiro. Eu só comprava coisas pra mim, não precisava ajudar em casa. Também ia bastante para forró e quermesse, e sempre gostei de comprar minha bebida. Comecei a sair muito cedo, eu sempre fui muito baladeira, desde pequena.

Vocês, provavelmente, se lembram de quando Geisy surgiu na mídia, mais gordinha. Hoje em dia, ela ostenta um corpo sarado nas redes sociais. Mas ela fez questão de explicar por que era mais pesada no passado.

— A minha parte favorita no trabalho era que eu podia comer escondida. Quando ficava na parte de frios, ficava o dia inteiro comendo mortadela. Eu amava.

A modelo contou que nunca gostou muito de estudar, e “empurrava a escola com a barriga”.

— Eu era preguiçosa, sempre fui aquela que dava um jeitinho. Deixava o trabalho pra fazer no fim do prazo, sempre me juntava com grupo de pessoas inteligentes. Nunca fiz os trabalhos, mas na hora de apresentar pra sala, eu assumia a bronca. Nunca tive vergonha de falar em público.

Quando Geisy se formou no ensino médico, o pai da loira fez pressão pra que ela entrasse na faculdade.

— Meu pai exigiu que eu escolhesse uma faculdade, e eu, tentando fugir, falando que tinha que pesquisar os cursos. Aí, escolhi turismo, porque foi o que eu achei que seria mais fácil.

Geisy teve uma infância sem luxo, mas não passou por dificuldades.

— Meu pai trabalhava para sustentar a casa, não deixava faltar comida pra gente. O supérfluo ele acabava não comprando, mas nunca faltou roupa, material escolar. Minha mãe nunca trabalhou, até porque tinha que cuidar dos quatro filhos.

Fonte: R7.com

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