Maracatu Baque Alagoano realiza oficina de formação para carnaval

Nos dias 17 e 18 de outubro, novos batuqueiros e batuqueiras podem aderir ao grupo

(Foto: Assessoria)
(Foto: Assessoria)

Quem passa aos sábados pela Praça Marcílio Dias, no Jaraguá, já deve ter visto um grupo de pessoas tocando um ritmo animado. Alguns param para olhar, outros apenas desaceleram o carro ou convergem para a janela do ônibus. Os instrumentos são alfaias, agogôs, caixas, gonguê e xequerês, tocados pelo Maracatu Baque Alagoano. O grupo abre uma oportunidade, nos dias 17 e 18 de outubro, para receber novos integrantes em sua tradicional oficina percussiva.

Porém, esta oficina de maracatu tem um propósito especial: vai buscar novos batuqueiros e batuqueiras interessados em aprender os baques e loas para tocar no Jaraguá Folia de 2016. A preparação para o desfile das prévias e carnaval é aberta a todas as pessoas, de todas as idades, sem distinção de já terem experiência com música ou ainda não saberem tocar um instrumento.

A oficina acontece no bairro do Jaraguá, em Maceió, durante todo o fim de semana, sendo composta de parte teórica (contextualização histórica do maracatu em Alagoas) e prática, quando os oficineiros experimentam os instrumentos musicais e descobrem suas aptidões. A divisão é feita da seguinte forma:

· Sábado (17/10), das 9h às 12h – palestra no auditório da Casa do Patrimônio – IPHAN (Rua Sá e Albuquerque, 157, Jaraguá);

· Sábado (17/10), das 14h às 18h – primeiro contato com os instrumentos, na Praça Marcílio Dias;

· Domingo (18/10), das 9h às 18h – ensaio com os instrumentos, na Praça Marcílio Dias.

Estão disponíveis 50 vagas para a oficina. A inscrição tem valor de R$ 30,00 e 1 kg de alimento não perecível e pode ser feita através dos telefones 9.9997-4515 (Rômulo) e 9.9978-4701 (Rose), ou através do e-Mail: baquealagoano@gmail.com.

Em atuação há 8 anos na cidade de Maceió, o próprio Maracatu Baque Alagoano começou após uma oficina ministrada pelo músico, percussionista e artesão Wilson Santos, no CENARTE. Por isso mantém viva a tradição de ensinar o maracatu, seus baques e loas a novos participantes, interessados em contribuir com o desenvolvimento e fortalecimento da cultura de nosso estado.

Fonte: Assessoria

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