Fernando do Village defende governabilidade para moradores da parte alta da cidade

ReproduçãoFernando do Vilage

Fernando do Vilage

O candidato à Prefeitura de Maceió pelo PMN,  Fernando José dos Santos, o Fernando do Village, foi o sabatinado desta segunda-feira, 29, pelo Sistema Pajuçara de Comunicação. A ordem das entrevistas foi definida com a presença de representantes dos candidatos e já foram entrevistados Rui Palmeira (PSDB)Gustavo Pessoa (PSOL)Cícero Almeida (PMDB)João Henrique Caldas (PSB) e Paulão (PT). O próximo será o candidato pelo PTC, Paulo Memória.

Todos os candidatos responderam a perguntas relacionadas a questões sobre saúde, infraestrutura, trânsito, educação e desafios de uma futura gestão.

Para o candidato, o seu governo será voltado para o “rico, mas também para o pobre”. De acordo com ele, as suas ações terão como foco a parte alta da grande Maceió que, segundo ele, é abandonada pelas gestões que pela Prefeitura passam.

Saúde

A ampliação da cobertura do Programa Saúde da Família (PSF), além da construção de um hospital voltado para a melhor idade serão seus focos na área da saúde. De acordo com Fernando, “um exemplo dessa realidade é o bairro do Village que só tem duas equipes do PSF, mas que seriam necessárias pelo menos oito”.

Infraestrutura

“Todas as eleições se fala nesta situação”, disparou o candidato assegurando que em sua gestão haverá uma força-tarefa que enfrentará a problemática, inclusive, com punições para hotéis e restaurantes que jogam esgoto na orla. “Tem que ter uma ação forte da mesma que os agentes da SMCCU fazem para tirar camelô no Centro”, disparou.

Trânsito

De acordo com o candidato, não é possível mais chegar no local na hora marcada devido ao trânsito na capital, a solução apontada por ele é “a construção de viadutos que funcionem, não apenas para homenagear”.

Educação

A solução para a problemática da educação infantil e do ensino fundamental, ainda de acordo com o candidato, é a ampliação e a construção de unidades escolares nos bairros. “É ineficiente e até mesmo prejudicial tirar a criança de seis anos da sua comunidade e levar ela pra outra localidade nos ônibus, isso é prejudicial até mesmo para o processo de aprendizado dela”, destacou.

Habitação

Ainda de acordo com ele, a construção de casas para retirar as pessoas de suas localidade e ‘jogá-las’ para outro não é suficiente.

Desafio

“O nosso maior desafio será governar para o rico e também para o pobre, para que o turista que venha para cá veja que a cidade é para todos”, destacou.

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