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Ada Mello e a cama dos pregos

Assim está o cenário na família Collor de Mello: Fernando, o senador, deverá decidir se se lança ao Governo do Estado ano que vem. Do contrário, vem em segundo plano Euclydes Mello e Ada Mello, os dois suplentes do senador, estes para funções legislativas. Disse Ada ao blog: 2009 completam-se 30 anos da aproximação entre ela e Fernando, a quem chama de senador Fernando Collor.
Passou por todas as etapas. “Os altos e os baixos”. E agora? “Hoje nós voltamos para a política”. Nós quem? “A família”. Ada quer a política. “Gostei dos três meses no Senado”. Lá é Sodoma ou Gomorra? “Nada disso foi na época que passei”. O Senado virou Babilônia ano passado. Ada estava distante dele.
Prima de Fernando, disse não ser candidata. "Mas, estou pronta para qualquer decisão. E para tudo”. Para tudo o quê? “Vão me associar ao senador, dizer isso ou aquilo. Não estou preocupada. Vão tentar me deitar em uma cama de pregos. Não vão conseguir. Me orgulho da identificação com o senador Fernando Collor. Aprendi com ele”. E como fica? “Vão procurar tudo, vão dizer tudo. Meu mandato foi um jardim de rosas”.
Tenta separar a política da Igreja. Está em Brasília para recursos na liberação de emendas às igrejas e aos municípios. E o chapão de Collor e Renan? “A política é dinâmica. Euclydes me diz que na política viu de tudo. Só não boi voar”. E como acompanha as costuras do chapão? “De longe, nas conversas”.
Se prosperar a candidatura, Ada Mello será a segunda mulher candidata da família. Dona Lêda, na década de 70, tentou lançar-se no mesmo caminho. Perdeu nas urnas, mesmo esposa de Arnon, o ex-governador na década de 50.

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