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Adepol sai da toca e apóia Barenco

Sionelly Leite/Alagoas24horasAntônio Carlos Lessa, presidente da Adepol

Antônio Carlos Lessa, presidente da Adepol

Depois do silêncio, a Associação dos Delegados (Adepol) resolveu se manifestar. Disse a Adepol que conversou com o secretário de Defesa Social, Paulo Rubim; o governador, Teotonio Vilela Filho; e o próprio delegado Geral da Polícia Civil, Marcílio Barenco para pedir proteção e se solidarizando com o Barenco, ameaçado de morte em Alagoas.
“Não é possível um delegado ser ameaçado assim. Isso é página virada aqui no Estado”, disse ao blog o presidente da associação, Antônio Carlos Lessa. Ele não adiantou quando a Adepol vai emitir uma nota, em apoio público ao trabalho do delegado.
Falando em apoio público, o presidente da OAB alagoana, Omar Coêlho de Mello, saiu na frente do Palácio República dos Palmares, vide-se: governador Teotonio Vilela Filho e manifestou solidariedade e apoio a Barenco.
O Governo ainda silencia; e a Assembléia Legislativa não falará de assunto tão espinhoso.
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“Eles estavam esperando apenas a ordem do chefe”. A frase é do secretário de Defesa Social, Paulo Rubim, ao falar sobre o plano de execução contra o delegado Geral da Polícia Civil.
Ainda não há mandantes, mas suspeitas. “Precisamos de provas”, afirmou Rubim. Prova-se, leia-se: denúncias da população à polícia, sobre a quadrilha presa hoje. Informações para juntar os cacos, atar o quebra-cabeças complexo da segurança pública de Alagoas e suas raízes ao coronelato frio e feudal.
Ligações telefônicas são provas consideradas quase inequívocas para a polícia.

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