Advogado pode ser ‘arquivo vivo’, diz OAB

O advogado Welton Roberto foi escolhido, pela Ordem dos Advogados do Brasil, seccional Alagoas (OAB/AL), para acompanhar a apuração do assassinato do advogado Nudson Moraes de Freitas, de 46 anos. O mineiro foi morto na semana passada, em Mangabeiras.
A OAB alagoana comunicou o caso a OAB de Minas Gerais, que não sabia do assassinato. Extra-oficialmente, na ordem alagoana, acredita-se que o profissional foi executado, mas não por engano, como se especula. Ele seria uma espécie de "arquivo vivo", com informações consideradas privilegiadas. Nudson trabalhava para uma empresa que fazia auditoria na construtora OAS e estava em Alagoas a trabalho.

R$ 10 MIL

O advogado Márcio Guedes ganhou R$ 10 mil, da Justiça Federal alagoana, por danos morais, depois de ter sido agredido nos corredores da OAB por outros advogados. Guedes foi punido com suspensão de seus trabalhos por 90 dias, ano passado. Procurou a Justiça. O juiz federal Leonardo Rezende disse, na ação, que houve violação das prerrogativas do advogado.