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Censo vira caos em agências da Caixa

O censo 2009 do Governo do Estado se transformou em uma grande confusão. Os funcionários devem se cadastrar pela internet- atualizando seus dados. Logo depois, deve ligar para o 0800, da Caixa Econômica Federal para agendar uma visita. Debaixo do braço, o servidor leva toda a papelada para provar que trabalha no Estado e não deixar de receber o salário do mês de fevereiro, conforme as ameaças públicas do Executivo.
Mas, ninguém previu a superlotação nos bancos e os agendamentos estão impossíveis. Uma servidora, por exemplo,disse ao blog que ligou para a Caixa e a atendente sugeriu que ela viajasse de Maceió ao interior do Estado, levando a documentação para provar que existe. Claro, a funcionária pública negou a viagem. Foi colocada uma segunda opção, com mais humor: "A senhora pode ir a um banco e esperar uma ‘vaguinha’ para atendimento". E se a ‘vaguinha’ não chegar? Perde-se o salário.

O BARALHO DAS EXCELÊNCIAS

Ns últimos dias, o blog recebeu muitas denúncias sobre a atuação de juizes no Estado. Algumas apontam para a lerdeza dos trabalhos processuais e outras são tipicamente engraçadas: um jogo de carteado quase diário em um determinado "point" da cidade, envolvendo as excelências, pelo visto em horário de expediente.
Um dos comentaristas – por razões óbvias não se identificou- sugeriu que o horário de trabalho da magistratura fosse emendado para a tarde. Isso para desafogar os processos empilhados nas varas.
Lembrando disso, a Ouvidoria do Tribunal de Justiça enviou uma nota ao blog para que os cidadãos, mesmo no anonimato, façam denúncias ou sugestões (valem também elogios) sobre os juizes e até a magistratura. Essa proposta é do desembargador José Malta Marques. No site do Tribunal de Justiça (www.tj.al.gov.br) tem o link "Ouvidoria". O preenchimento do cadastro pode ser anônimo, mas o correio eletrônico deve existir porque o cidadão vai acompanhar, por e mail, o andamento da própria denúncia.
O outro canal é o telefone: 82-4009-3256 e manter contato com a ouvidora Josete Barros. O desembargador Malta Marques põe a mão no fogo: as informações são "sigilosas" e a identidade não será revelada.

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