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Coisas da OAB e da segurança

Sionelly Leite/Alagoas24horasSionelly Leite/Alagoas24horas

O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil, seccional Alagoas (OAB), Omar Coelho, recebeu esta semana uma reclamação de um advogado sobre a atuação da 17ª Vara, os juízes que combatem o crime organizado no Estado.

Os magistrados, responsáveis pela prisão de deputados ou medalhões da máfia alagoana, têm métodos jurídicos, segundo este advogado, considerados "questionáveis". "Nunca deram uma liminar em dois anos de existência. Nem todos os que são julgados são bandidos", avaliou.

A voz deste advogado é ainda isolada. "Os outros não querem falar porque têm medo de perder os processos, como partes, pelo resto da vida", afirmou.
Segundo Coelho, a denúncia pode ser formalizada mas, por enquanto, não há nada ilegal registrado.

"Se fosse o tratamento dado aos advogados, haveria posição da Ordem. Mas, é o tratamento jurídico dado aos presos que está sendo questionado. Não há nada ilegal. Mas, se houver denúncias, vamos investigar".

Coisas da segurança pública

Não coloquem na mesma mesa o delegado-geral da Polícia Civil, Marcílio Barenco, e o juiz da Vara de Execuções Penais, Marcelo Tadeu. O palco da briga entre os dois é uma faculdade particular de Maceió. O campo jurídico é o motivo do embate.

Sabe-se: Tadeu e Barenco têm fãs e admiradores. E os fãs do juiz reclamam das aulas de Barenco, nesta faculdade particular. Isso porque ele estaria atacando os métodos do magistrado, como a extinção do regime semi-aberto no Estado.

E os fãs de Barenco não gostam das acusações de Marcelo Tadeu, nos bastidores. Os dois lados incitam uma reação pública. Briga sem fim.

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