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Crise: perda de R$ 10 a R$ 12 milhões em AL

O governador Teotonio Vilela Filho (PSDB) apresenta amanhã uma radiografia sobre a situação financeira de Alagoas. Vilela tem vários cenários nas mãos, um deles é o da Secretaria de Gestão Pública. Para o secretário, Guilherme Souza, o momento exige reflexão.
Com a crise, por mês, os cofres do Estado perdem R$ 10 a R$ 12 milhões na receita. Isso para uma folha, com promoções e aumentos, que sobe entre 0,5% e 0,9% ao mês. Também por mês, são R$ 152 milhões para pagar esta folha. R$ 1 milhão por mês destinados a aumentos ou promoções.
A cada R$ 1, o Estado deve arrecadar R$ 3, dinheiro a ser repassado para as obrigações constitucionais na saúde, educação, poderes e municípios. "Hoje, a matemática não fecha", avaliou o secretário, no panorama repassado ao blog.
Tem mais. O Fundo de Participação dos Estados (FPE) teve queda de 6,75% em fevereiro; 13% em março. A queda continua. Na secretaria, foram diminuídos os valores das licitações, cortados gastos. A conta continua sem fechar.
O cenário ideal- claro, sem a crise- seria um crescimento – e não a perda- de receita em torno de 10%; o FPE crescendo entre 5% e 7%.
Mas, o diagnóstico é diferente, explica Souza: "Acho que tem que se enxugar a folha, uma reavaliação do quadro público. Só o governador dará esta resposta".

NA ASSEMBLEIA

Crise? Na Assembleia ela é mesmo uma marolinha. Os funcionários nem receberam o 13º salário. E para quê, não é mesmo?

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