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Deputados parados custam uma Secretaria da Mulher

A suspensão dos trabalhos na Assembleia Legislativa de Alagoas não significa corte de salários para ninguém. O duodécimo (valor repassado mensalmente) enviado a Casa de Tavares Bastos é de R$ 9,6 milhões. Cada dia sem votar projetos de interesse da sociedade ou do Governo (papel das excelências) custa R$ 320 mil, mas os parlamentares só trabalham três vezes por semana ou 12 dias por mês. São R$ 800 mil por dia, desperdiçados há exatos 30 dias. Isso porque depois do recesso, os parlamentares não retornaram efetivamente aos trabalhos. Tratam de suas crises intestinas. Os alagoanos, seus eleitores, devem pastar e não faltar aos seus trabalhos.
Projetos da área fiscal, especialmente ligados ao ICMS, esperam aprovação desde dezembro do ano passado. Todos do Executivo.
Em um dos estados mais pobres do Brasil, a Secretaria da Mulher, Cidadania e Direitos Humanos tem um orçamento, mensal, de R$ 360 mil.
E na Assembleia, nada de discutir devolução de dinheiro. Um prato bastante incrementado e apetitoso ao Ministério Público ou Procuradoria Geral do Estado. Afinal, se faltar ao censo dos servidores gera corte de salários no mês de fevereiro, fechar as portas da Assembleia deve acontecer o quê?

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