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Deputados taturanas impacientes com a Justiça

Os deputados estaduais, afastados por determinação da Justiça, reclamam inconsolavelmente dos tribunais. Agora, eles querem pressa no julgamento do recurso que está em Brasília há dez meses, nas mãos do ministro Gilmar Mendes, decidindo se eles voltam ou não aos cargos. Os deputados, acusados de desviar R$ 300 milhões da Assembleia durante sete anos e, pelo visto sem muita pressa, querem agora mais atenção do Judiciário para este recurso.
Afinal, ano novo, vida nova e quem sabe os novos "justos" da política estadual não querem mais uma chance de regeneração. Tudo em nome desse tal "amor por Alagoas"!!

E eles voltam

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Gilmar Mendes, suspendeu uma liminar que afastava cinco deputados estaduais de Alagoas dos cargos. Eles foram afastados por determinação do Tribunal de Justiça do Estado, porque são acusados de desviar R$ 300 milhões dos cofres da Assembleia. A decisão ainda cabe recurso da Procuradoria Geral do Estado no pleno do STF.

Com o pedido de suspensão de liminar, retornam aos cargos: o presidente da Assembleia, Antônio Albuquerque, acusado, pela Polícia Federal, de ser o líder da quadrilha; Nelito Gomes de Barros (PMN), Edival Vieira Gaia Filho (PSDB), Dudu Albuquerque (PSB), Arthur Lira (PMN), Cícero Ferro (PMN).

Outros afastados não retornam mais. Cícero Amélio, mesmo indiciado pela PF, foi nomeado pelo governador Teotonio Vilela Filho (PSDB), ganhou um cargo de conselheiro no Tribunal de Contas de Alagoas; e Eduardo Hollanda foi cassado pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE) por compra de votos.

Os parlamentares estão afastados há dez meses dos cargos

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