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Gastos ocultos da Assembleia somam R$ 8 milhões

A banda podre e a bancada da pistolagem da Assembleia Legislativa explicam o porquê de terem recebido dois duodécimos no mês de janeiro, para quitar dívidas. E são muitas.

O presidente do Sindicato dos Servidores da Assembleia, Ernandi Malta, tem razão em reclamar e não pode ser classificado de baderneiro por querer implantado, na prática, o PCC dos servidores: as duas bandas da Assembleia, também candidatas à blindagem da reeleição, sugaram dos cofres públicos R$ 21.364.277,67, só este ano.

Em pessoal e encargos sociais foram R$ 17.764.409,42. R$ 4.982.277,24 apenas em oferta de generosas e ocultas comissões.

Quantos cargos de comissão viram este dinheiro? Quem são os donos destes cargos? A Mesa Diretora está proibida de divulgar.

Em “outras despesas correntes”, os deputados continuam generosos na gastança: R$ 3.599.868,251.

Para pagar a Ceal, foram R$ 40.994,73.

Mais R$ 1.008.024,90 em gastos ocultos – não revelados.

Celulares? R$ 18.349,75; locação de carros? R$ 7.950,00.

Faltam papéis higiênicos nos banheiros e detergentes, mas a Assembleia gastou R$ 1.480,94 este ano.

Para acabar com a fome, em comida, mais R$ 3.246,74.

Em material de expediente? R$ 1.040.944,00.

E mais gastos ocultos: R$ 1.016.184,32.

E com a contratação de serviços de terceiros – novos gastos ocultos- e pagos antes do serviço- se existiu- ser executado? a Assembleia desembolsou R$ 1.008.763,50.

A Mesa Diretora da Assembleia Legislativa desrespeita a lei: não contrata servidores por concurso público; a presidência da Casa se recusa a divulgar resultado de auditoria nas contas – e que descobriu fantasmas assombrando a folha de pagamento- até hoje sem remédios claros contra a existência deles.

E, novamente, os sacrários deputados destas duas bandas da Assembleia, acusados de assassinato, de furto de energia elétrica, de desviar R$ 300 milhões em sete anos, de comprar votos com dinheiro público;

formadores de quadrilha, criminosos do sistema financeiro nacional, lavadores de dinheiro, fraudadores de empréstimos;

com projetos medíocres e ridículos à população, milionários às custas do erário, da Viúva Estadual;

estes mesmos com tristeza, agonia ou sentindo-se medíocres de serem deputados;

não justificam gastos ocultos de R$ 8.015.249,96, em ano de eleição.
Definitivamente, a Assembleia é mesmo um cemitério.

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