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Lula e um laboratório com Lessa e Collor

O presidente Lula tem em Alagoas um laboratório de estratégias para as eleições deste ano. Quer reeleger o senador Renan Calheiros (PMDB), isso em primeiro lugar, e colocou em dois caciques políticos suas mãos: o senador Fernando Collor (PTB) e o ex-governador Ronaldo Lessa (PDT).
Collor não é candidato ao Governo, mas foi autorizado pelo Palácio do Planalto a colocar a tropa na rua para distribuir adesivos e inflar uma candidatura, talvez de olho em 2014; Lessa, com apoio dos usineiros, é o candidato do chapão. O discurso será o do atraso, que é o governo de Teotonio Vilela Filho (PSDB). Lessa tem um índice menor de rejeição nas pesquisas, comparado a Collor.
Ambos apóiam Renan, fato mais importante ao Planalto neste instante. Isso para a definição do quadro estadual.
PT
Por outro lado, o delegado da Polícia Federal, José Pinto de Luna, que nesta quarta-feira tenta convencer o PT a apoiá-lo na disputa ao Senado. Precisa da assinatura de 20 delegados do partido. Até ontem tinha 11. Essa é a condição fundamental- exigência do partido- para ele ter o apoio do PT- mas não do Planalto- na disputa ao Senado. Luna é Davi; Renan, o Golias.
PSOL
O Psol lança o nome do engenheiro agrônomo Mário Agra. O consenso interno é uma candidatura com postura para denunciar usineiros, colloridos e petistas. A vereadora Heloísa Helena não entrará nos choques. Quer uma eleição ao Senado tranqüila, mirando Renan Calheiros.
PSDB
O senador João Tenório (PSDB) costura a aproximação entre o deputado federal Benedito de Lira (PP) e o governador Teotonio Vilela Filho (PSDB). Com aval de Tenório, Vilela terá apoio dos outros usineiros, aquele que Lessa não terá e chamará de "o lado mal". Em 2006, os usineiros, bons e ruins, esvaziaram a campanha do tucano.
Com os usineiros anti Lessa, Vilela espera Benedito de Lira para vice.

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