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MP abre investigação para apurar denúncias de Dudu

O Ministério Público quer saber: 500 cargos distribuídos a Assembleia Legislativa, vindos do Executivo e para o Executivo, constituem crime? E quando estes cargos são para garantir que a bancada governista seja governista? É ilegal? E quando estes cargos são entregues a servidores fantasmas, com CPF, RG, mas que não batem ponto, não aparecem no trabalho e recebem no final do mês? Pode?
O promotor Sidrack Nascimento é quem dará as respostas a estas e outras perguntas. Ele foi escolhido pelo procurador Geral de Justiça, Eduardo Tavares, para fazer um pente fino na folha de pagamento do Governo e da Assembleia. O quê será descoberto? "É cedo ainda para dar uma resposta a isso", disse o promotor, ao blog.
A princípio, contou Nascimento, o caso constitui crime de improbidade contra chefes dos setores e as pessoas que recebiam salário sem aparecer na repartição. Mas, ainda assim, precisará descobrir-contou- se o governador Teotonio Vilela Filho (PSDB) é responsável ou não diretamente pelo mensalão tucano. "Vamos saber nas investigações. Por enquanto, temos a palavra de um deputado, o Dudu Albuquerque".
Insustentável leveza do ser
O prefeito Cícero Almeida (PP) quis o Governo. Perdeu e, no pacote, está sem palanque. Não poderá pedir votos ao ex-governador Ronaldo Lessa (PDT), sob risco de ser acusado de infidelidade partidária. Poderá migrar para o palanque do governador Vilela (???), com anuência do deputado federal Benedito de Lira.
Ou optar em ser vereador de Maceió, nos próximos dois anos. Asas menores ao prefeito sem grupo político.

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