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PGE pede anulação de duplicação na AL 101 Norte

Há duas semanas, o Tribunal de Contas da União (TCU) listou recomendações a obras públicas em Alagoas, mas uma delas atinge o governo Teotonio Vilela Filho (PSDB): a duplicação da AL 101 Sul. Agora, é a vez da duplicação da AL 101 Norte, no trecho entre Jacarecica e Barra de Santo Antônio. A recomendação para "anulação da fase externa" é da Procuradoria Geral do Estado.

Trata-se do processo 5501-3249/2008 e o interesse é do DER. É a execução de serviços de elaboração de estudo de impacto ambiental e do relatório de impacto ambiental para a extensão de 30 quilômetros da obra. Após diligências, a PGE descobriu que faltavam- na obra- parâmetros de aferição dos critérios técnicos de julgamento- a proposta técnica dos licitantes da obra.

O mais grave é que foram incluídas "exigências não previstas no edital, tais como fotos, ilustrações, gráficos, dentre outras informações não conhecidas previamente pelos licitantes", diz o processo, com assinatura da PGE.
A procuradoria pede a anulação da licitação.

EM CRISE

Os cofres da Prefeitura de Igreja Nova nunca estiveram tão vazios, em era de crise financeira internacional. Por isso, o Executivo vai gastar só R$ 582.922,48 na pavimentação e drenagem dos povoados Sapé e Perucaba.

Esse é o primeiro aditivo do contrato, porque o segundo aditivo, com o mesmo valor, foi prorrogado para dezembro. Como o dinheiro faz falta em Alagoas.

O HOMEM DE UM MILHÃO DE REAIS

O prefeito Marx Beltrão (PMDB) foi inocentado pelo TRE na acusação de compra de votos e abuso de poder político e econômico. Profissional do ramo da política, tratado como sucessor do pai, o deputado João Beltrão, Beltrão filho também consegue multiplicar dinheiro. Já atingiu seu primeiro milhão, com 30 anos de idade. Exatos R$ 1.135.219,52, declarados à Justiça Eleitoral.

AGIOTAS CAÇAM PREFEITO

O prefeito- de fato, não de direito- de uma cidade do Litoral Norte está em desespero: os agiotas cobram uma dívida superior a R$ 2 milhões, mas os cofres da cidade foram raspados pela crise financeira internacional. Os salários do funcionalismo atrasaram. O prefeito "de fato" não tem mais moedas nem para o carteado, que a tantos enriqueceu na cidade do Litoral Norte outrora tratada como "Princesa". Nosso prefeito teme o pior: a fúria dos agiotas, na caça ao dinheiro.

UM JOVEM NA POLÍTICA

Saindo do Litoral Norte, as cavalhadas e as farras, regadas à cachaça com seguranças de uma boate, não têm ajudado o solteiro homem da política. Há quem reclame dos efeitos etílicos, misturado aos remédios, em seus trabalhos.

Trôpego, trêmulo e exaltado, sugere-se a solução: a instalação de um bafômetro para neutralizar os discursos do rapaz.

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