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Polícia investiga se arma da PM matou advogado

É uma hipótese levantada em uma reunião entre o secretário de Defesa Social, Paulo Rubim, e o juiz Marcelo Tadeu. A pistola ponto 40, arma que matou o advogado Nudson Freitas na avenida João Davino, em Maceió, pode ser da polícia militar. O assunto foi falado pelo juiz Marcelo Tadeu, ele, que identifica "buracos" nas investigações (ver postagem em detalhes abaixo). O encontro com o governador Teotonio Vilela Filho (PSDB) aconteceu ontem e o chefe do Executov encaminhou o juiz, ex-integrante da Vara de Execuções Penais, ao secretário Rubim.
O magistrado desconfia – a palavra é esta: desconfia- que a morte do advogado foi um engano e ele, Tadeu, era o alvo das balas. Seria uma execução. O juiz estava na cena do crime e não foi ouvido pelo delegado Paulo Cerqueira.
"Há essa possibilidade [da arma da PM ser usada no crime]. Um dos comparsas desistiu quando soube quem seria morto e o criminoso pode ter ido atrás de outro comparsa", afirmou Tadeu.
"O que eu quero é que exista uma linha alternativa de investigação, além da atual", contou Tadeu. A polícia diz que o crime foi passional.

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