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Vilela reforma discurso da era Lessa

Em 2006, o senador Teotonio Vilela Filho (PSDB) e o deputado federal João Lyra (PTB) disputavam o Governo de Alagoas. Vilela usou um discurso, tido como fatal por liristas de carteirinha: uma separação do bem e do mal. Lyra perdeu a eleição, apesar de acreditar em fraude nas urnas. A história mostra o contrário.
Em 2010, Vilela se lança ao Governo usando o mesmo expediente. Elege como as forças do mal, claro, o ex-governador Ronaldo Lessa (PDT) e o senador Fernando Collor (PTB). Fala através de parábolas, citando Jesus.
Pediu emprestadas as palavras embotadas "forças dos mal" ou "as do atraso", da era Lessa. Retirou os usineiros- citados pelo ex-governador- e deu vigor ao discurso do tempo dos sumérios.
É um discurso de quem subestima Collor e Lessa. Entre os tucanos, têm-se quase a certeza da vitória da máquina sobre os outros. Coisas do bem e do mal.
Tão subestimante quanto a certeza de que o prefeito Cícero Almeida (PP) indicou o vereador Galba Novaes (PMN) para a composição com Collor. Os coloridos sorriem de Almeida, enquanto veem o mesmo prefeito no palanque de Vilela, em jogo duplo.
O prefeito não tem jogo nenhum.

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