Na presidência de sessão especial convocada para homenagear O Globo, pela passagem dos 80 anos do jornal carioca, o presidente do Senado, Renan Calheiros, disse que tudo o que ocorreu de realmente importante para a formação do Brasil contemporâneo pode ser situado nas últimas oito décadas, a começar pela revolução de 1930.
O deputado Paulo Fernando dos Santos (PT) reconheceu, durante pronunciamento feito agora a pouco na tribuna da Assembléia Legislativa, que a direção local do partido cometeu um “erro gravíssimo” ao pagar despesas de campanha com dinheiro não contabilizado.
A União dos Vereadores de Alagoas (Uveal) organiza caravana de cerca de 300 parlamentares que irão participar da Marcha dos Vereadores em Brasília, no próximo domingo, com o apoio do governo de Alagoas.
O ex-tesoureiro do Partido Liberal (PL), Jacinto Lamas, deve prestar novo depoimento hoje (9) na Polícia Federal em Brasília. Em seu primeiro depoimento, na semana passada, Lamas confirmou que fazia saques nas contas bancárias das agência de publicidade do empresário Marcos Valério a pedido do presidente nacional da legenda, Valdemar Costa Neto.
Decreto publicado hoje no Diário Oficial da União, assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e pelo ministro do Planejamento, Paulo Bernado, estende a estados e municípios a obrigatoriedade do uso do pregão nas compras de bens e serviços com recursos públicos federais voluntariamente repassados.
O deputado Roberto Jefferson (PTB-RJ), um dos pivôs do escândalo do "mensalão", voltou a fazer denúncias e, desta vez, atacou ministros durante um debate sobre reforma política promovido pela Associação Comercial de São Paulo (ACSP) e pela Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp) nesta segunda-feira na capital paulista.
Ao meio dia do domingo, 7, o Alagoas 24 Horas anunciava em primeira mão o falecimento do empresário José Aprígio Vilela; assim como se pautou ao longo de seus quase dois meses de atuação no cenário noticioso de Alagoas. É sabido que o jornalismo isento, imparcial e democrático deve noticiar o que de relevante acontece na sociedade, onde nem sempre as melhores notícias marcam o cotidiano de um veículo de comunicação.
Os brasileiros afirmam que somente a pressão popular pode fazer com que haja punição aos envolvidos nas denúncias de corrupção e que estão sendo investigadas pelas CPIs do Mensalão, Bingos e Correios. Segundo enquete realizada pelo Último Segundo, 97% das pessoas responderam que apenas a pressão popular irá fazer com que os culpados sejam punidos. Apenas 3% acreditam que o desfecho da crise política só depende das autoridades competentes. A enquete recebeu 24.112 votos desde quinta-feira.
deputado Roberto Jefferson (PTB-RJ), em debate na Associação Comercial de São Paulo, afirmou que não votaria em Lula porque o presidente "não gosta de trabalhar". Segundo Jefferson, Lula apenas gosta de viajar e delegou todos os poderes de governo ao ex-ministro José Dirceu.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que não é possível apressar o rito das investigações de denúncias de corrupção no País. Hoje (8), em seu programa quinzenal de rádio, Café com Presidente, Lula afirmou que o Executivo faz a apuração que é possível fazer. "O governo não pode fazer nada, a não ser esperar o rito normal que tem a CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito), o rito normal que tem o Ministério Público, que tem a Polícia Federal, que tem a Controladoria-Geral da República".
O relator da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito dos Correios, deputado Osmar Serraglio (PMDB-PR), informou, em entrevista nesta segunda-feira (8), que estão sendo levantadas as provas existentes contra cada um dos 18 parlamentares citados como envolvidos em corrupção para que esses documentos sejam encaminhados ao Conselho de Ética da Câmara dos Deputados.
Dezenas de pessoas participam neste momento, na praça Floriano Peixoto, da solenidade de troca de Guarda, que acontece em comemoração aos 10 anos da Escola de Governo Germano Santos.
A Controladoria-Geral da União (CGU) ouve, a partir de hoje, ex-diretores da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT). Há quase um mês, uma comissão da CGU investiga o envolvimento de quatro ex-diretores em irregularidades.