Noções musicais são ensinadas em Encontro de Cordas

Renner BoldrinoViolinista e regente assistente da Coordenação de Assuntos Culturais (CAC) da Ufal, Joselho Rocha.

Violinista e regente assistente da Coordenação de Assuntos Culturais (CAC) da Ufal, Joselho Rocha.

Noções sobre ritmo, extensão vocal, notas musicais, leitura de partituras e muita interação marcaram o Encontro de Cordas, na manhã desta terça-feira (3), da 8ª Bienal Internacional de Alagoas.

A atividade foi conduzida pelo violinista e regente assistente da Coordenação de Assuntos Culturais (CAC) da Ufal, Joselho Rocha. Ele interagiu com a plateia e, a todo momento, buscou deixar os participantes bem tranquilos para aproveitar o momento. “Não tenham vergonha de cantar. Muitos de vocês poderão ser ou não musicistas, mas a música e os instrumentos, acima de tudo, também são formas de dialogar”, destacou.

Esmael Almeida, estudante da Escola Estadual Inaura Casado Costa, do município de Cajueiro, seguiu o conselho do músico, soltou a voz e foi elogiado. “Rapaz, você é muito afinado”, afirmou Rocha. O jovem já canta na igreja e gostou das indicações que recebeu. “O encontro foi bom, gostei das dicas que ele deu”, disse.

A plateia era formada, sobretudo, por estudantes de escolas públicas de Estrela de Alagoas, Porto de Pedras e Cajueiro. A maioria deles nunca tinha tido nenhum contato com partituras musicais nem com instrumentos. O regente realizou uma série de intervenções de modo a proporcionar a eles um contato efetivo com o mundo musical.

Renner BoldrinoViolinista e regente assistente da Coordenação de Assuntos Culturais (CAC) da Ufal, Joselho Rocha.

Violinista e regente assistente da Coordenação de Assuntos Culturais (CAC) da Ufal, Joselho Rocha.

Rocha ainda tocou música erudita e xote no violino, além de permitir que cada um dos participantes pudesse tocar e conhecer o instrumento.

Com o decorrer da atividade, aqueles que nunca tiveram experiência instrumental montaram até uma breve apresentação ao som do triângulo, pandeiro, chocalho e violino.

“A música é importante, transforma o mundo e a vida das pessoas. Deve ser trabalhada nas escolas. A minha vida foi transformada pela música e pode transformar a de vocês também”, concluiu Rocha.

Fonte: Ascom / Bienal de Alagoas

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