Mirella Granconato foi absolvida pelo júri
A Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Alagoas decidiu, por unanimidade, nesta quarta-feira (30) anular a absolvição de Mirella Graconato Ricciardi pelo crime de assassinato da universitária Giovanna Tenório e manteve a condenação por ocultação de cadáver. Com a decisão, o processo volta à instância de 1º grau e um novo julgamento será marcado, ainda sem previsão.
Votaram o juiz convocado Maurílio Ferraz (relator) e os desembargadores João Luiz de Azevedo Lessa e Sebastião Costa Filho. O desembargador José Carlos Malta Marques não votou porque o irmão dele atuou como promotor do processo. A Câmara Criminal acatou o recurso de apelação interposto pelo Ministério Público de Alagoas.
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Mirella é absolvida de assassinato e condenada por ocultação de cadáver
Mirella Granconato foi julgada – e absolvida – da acusação de homicídio duplamente qualificado, com requintes de crueldade em outubro de 2017. Apesar de ser absolvida por clemência pelo corpo de jurados do crime homicídio, Mirella foi condenada pela ocultação do cadáver de Giovanna.
A decisão foi recebida à época com surpresa pelo presidente do júri John Silas, e com indignação pelo promotor Antonio Villas Bôas, que classificou a decisão como ‘inaceitável’.
Mirella Granconato segue em liberdade.
