PC conclui inquérito e diz que jovem LGBT foi morta por traficantes

Cortesia ao AL24h

Jovem foi morta com tiros na cabeça

O delegado Lucimério Campos concluiu o inquérito sobre o assassinato da jovem transexual Joana D’Arc, de 19 anos, crime ocorrido em outubro deste ano, no Conjunto Antonio Lins, zona rural de Rio Largo, região metropolitana da capital. O corpo da jovem foi encontrado em um matagal com cerca de sete perfurações de arma de fogo. RELEMBRE AQUI.

Registrada como João Paulo Domingos da Silva, Joana D’Arc foi morta, segundo as investigações, porque estava levando drogas ilícitas do Conjunto Antônio Lins, onde residia, para serem comercializadas no Conjunto Jarbas Oiticica, residenciais que ficam situados às margens da BR-104, em Rio Largo.

Segundo o delegado, a facção ligada ao Conjunto Antônio Lins determinou que um indivíduo ligado à organização criminosa, morador do conjunto, praticasse o crime. “No dia 25 de outubro, a vítima foi vista pelo criminoso saindo de casa, oportunidade na qual ele a perseguiu montado em uma bicicleta e fez disparos de revólver calibre 38 contra ela”.

O autor dos disparos se apresentou na Delegacia de Homicídios de Rio Largo, acompanhado por advogado, sendo interrogado e indiciado por homicídio qualificado por motivo fútil e por meio que impossibilitou a defesa da vítima. O inquérito, agora, será encaminhado ao Judiciário, com pedido de prisão do acusado.

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