Após morte de mulher trans, GGAL irá pedir monitoramento de crimes contra LGBTs

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Aléssia foi morta enforcada em Cruz das Almas

O Grupo Gay de Alagoas informou que irá protocolar nesta segunda (22) ofício na 14º Vara de Crimes contra Vulneráveis para pedir o monitoramento e elucidação dos crimes contra 21 LGBTQI+ ocorridos no ano de 2020.

Na última sexta, a jovem Aléssia Rodriguez, de apenas 20 anos, foi morta por asfixia dentro do apartamento onde morava no bairro de Cruz das Almas. A polícia foi acionada pela colega da vítima, com que dividia o apartamento. RELEMBRE AQUI.

O suspeito foi preso por agentes do Ronda no Bairro e alegou ter matado a jovem depois que a viu furtar seu telefone. Uma segunda versão dá conta que a vítima foi morta ao cobrar o programa. Vítima e agressor travaram luta corporal e Alessia morreu enforcada.

De acordo com o GGAL, Aléssia entra para estatística como a primeira LGBT assassinada em 2021.

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