Unidade Popular realiza Congresso e elege dirigentes do partido

Lenilda Luna é a presidenta estadual e Ésio Melo o presidente do diretório de Maceió

A jornalista e servidora pública Lenilda Luna é a nova presidenta estadual da Unidade Popular, partido fundado em dezembro de 2019. A decisão foi aprovada no último sábado (23), no Congresso Estadual do partido. Lenilda substitui o professor Magno Francisco, que comandou o partido desde o início do processo de legalização, em 2014.

Lenilda Luna – Unidade Popular

A atividade aconteceu de forma presencial, no Sindicato dos Petroleiros (Sindpetro), observando as medidas sanitárias: distanciamento dos assentos, uso de máscaras e disponibilidade de álcool a 70%. O evento contou com a participação online do presidente nacional da UP, Leonardo Péricles, que fez uma breve análise da conjuntura política do país e apresentou as tarefas da Unidade Popular para o próximo período. “Não podemos minimizar o caráter fascista e golpista do governo Bolsonaro. É preciso estar atentos e organizados”, alertou o dirigente partidário.

Depois de aprofundar o debate político em grupos e apresentar as resoluções, os filiados e filiadas presentes elegeram os/as delegados/as ao Congresso Nacional e a indicação de Magno Francisco e Lenilda Luna para compor o próximo Diretório Nacional. Os novos Diretórios Estadual (Alagoas) e Municipal de Maceió, para os próximos dois anos, foram aprovados sem nenhum votos contrários.

Lenilda Luna é a presidenta estadual da UP. “Sabemos das grandes tarefas que temos para organizar o nosso povo na luta contra a fome, a carestia e o desemprego. Queremos uma sociedade mais justa e isso não se conquista com líderes iluminados, mas é uma luta coletiva. Tem que fortalecer a organização popular”, ressaltou.

O diretório de Maceió será presidido por Ésio Melo. “Estou na luta desde minha adolescência ao lado dos estudantes, trabalhadores/as e do povo pobre em geral de Maceió e sei do desafio de assumir o partido na capital alagoana, marcada por tantas desigualdades e injustiças sociais. Organizamos um partido não para falar pelo povo, mas para organizá-lo por transformações radicais e por uma sociedade sem opressões e exploração”, disse o ex-líder estudantil da Ufal e do Ifal.

Após o encerramento do Congresso, os/as militantes/as do partido foram para o Vale do Reginaldo realizar o ato que integrou a mobilização nacional contra a fome e a miséria nas periferias das cidades do Brasil. A manifestação foi convocada pela articulação Povo na Rua – Fora Bolsonaro.

Fonte: Assessoria

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