Mais de 1.900 voos serão criados para Copa do Mundo

As empresas TAM e Trip operam novos voos para Maceió a partir do dia 11
As empresas TAM e Trip operam novos voos para Maceió a partir do dia 11

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) informou nesta quinta-feira (16) que 25 aeroportos do país serão utilizados para receber voos com torcedores que vão acompanhar as seleções que disputarão a Copa de 2014.

De acordo com o presidente da Anac, Marcelo Guaranys, receberão esses voos os aeroportos que ficam nas 12 cidades-sede dos jogos além de outras 13 a até 200 quilômetros de distância dos estádios.

Ainda de acordo com Guaranys, foram aprovados nesta quinta 1.973 pedidos de novos voos entre esses aeroportos durante o período da Copa, entre junho e julho. Além disso, a agência aprovou cerca de 78 mil alterações em horários de voos, envolvendo os mesmos aeroportos.

O presidente da Anac disse que as empresas vão poder comerciar a vender passagens para esses voos já a partir de amanhã, desde que não tenha nenhuma alteração a ser feita.

Guaranys disse que, para autorizar os novos voos e as alterações de horários, a Anac analisou a capacidade dos aeroportos para recebe-los e das próprias empresas aéreas em realiza-los. Segundo ele, o volume maior na movimentação de passageiros será semelhante ao registrado em períodos como Natal e Ano Novo e, por isso, o governo não prevê ocorrência de problema no atendimento aos torcedores.

“Garantimos que os voos estão sendo aprovados dentro da capacidade dos aeroportos”, disse Guaranys. Ele informou que haverá reforço na fiscalização nos aeroportos durante o período da Copa para garantir que direitos dos passageiros não sejam desrespeitados.

Preço das passagens
O presidente da Anac informou que o governo vai acompanhar, a cada 15 dias, os preços que as empresas aéreas nacionais estão cobrando pelas passagens para os destinos da Copa. Segundo ele, em caso de abuso, as empresas poderão ser questionadas.

“Vamos fazer o acompanhamento quinzenal do preço das passagens e os órgãos de defesa do consumidor, além do Cade [Conselho Administrativo de Defesa Econômica], podem agir no caso de verifica abuso na cobrança”, disse.

Fonte: Do G1, em Brasília

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