Após evidências, Controladoria-Geral da União ordena investigação na CBV

FIVBAry Graça renunciou à presidência da CBV nesta sexta-feira

Ary Graça renunciou à presidência da CBV nesta sexta-feira

Órgão do Governo Federal responsável por fiscalizar o patrimônio público, a Controladoria-Geral da União (CGU) ordenou, nesta sexta-feira, que se inicie uma investigação na administração da Confederação Brasileira de Voleibol (CBV). Segundo informações da ESPN, a ordem para o procedimento veio do ministro-chefe do órgão, Jorge Hage.

A análise será feita pela Secretaria Federal de Controle Interno (SFC). O procedimento deve ser iniciado nos próximos dias, tomando por base as reportagens que apontam para o uso indevido de R$ 20 milhões oriundos do patrocínio do Banco do Brasil.

A crise começou quando a ESPN veiculou reportagem revelando que a empresa do superintendente geral da CBV, Marcos Pina, tem um contrato para gerir toda a verba de patrocínio que a entidade recebe do banco. Até o fim do contrato, a companhia receberia R$ 10 milhões. Após a acusação, Pina renunciou ao cargo.

Pouco depois, outra reportagem da ESPN apontou que a empresa de Fábio André Azevedo, que foi dirigente da CBV e hoje atua na Federação Internacional de Vôlei (FIVB), teria recebido comissão de R$ 10 milhões para intermediar as negociações do contrato com o Banco do Brasil. Ary Graça negou que a CBV tivesse pago por qualquer intermediação. Nesta sexta-feira, Ary renunciou à presidência da entidade.

Fonte: Globo Esporte

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