EMATER/AL capacita técnicos para atuar no Plano Brasil Sem Miséria

Mais de dois mil agricultores da região semiárida de Alagoas serão beneficiados a partir de Maio, com um projeto de fomento agrícola através do Plano Brasil Sem Miséria. O projeto será coordenador pelo Instituto de Inovação para o Desenvolvimento Rural Sustentável de Alagoas (EMATER/AL) e supervisionado pela Secretaria de Estado da Agricultura e do Desenvolvimento Agrário (Seagri). A ação é resultado de um Termo de Cooperação entre EMATER/AL e os ministérios do Desenvolvimento Social e Desenvolvimento Agrário.

As atividades serão iniciadas no dia 05 de maio com a capacitação de vinte técnicos extensionistas da EMATER/AL, na formação de agentes de Assistência Técnica e Extensão Rural. O objetivo da cooperação é contribuir para erradicação da extrema pobreza a partir da inclusão produtiva e abrir caminhos para outras políticas públicas, a exemplo do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA).

De acordo com a diretora de tecnologia da aprendizagem da EMATER/AL, Graça Seixas, que coordena o projeto, após a capacitação a equipe técnica começará a identificação do público nos municípios de Água Branca, Pariconha, Delmiro Gouveia, Piranhas, Olho D’Água do Casado, Estrela de Alagoas, Palmeira dos Índios, Igaci, Craíbas, Coité do Nóia, Arapiraca, Lagoa da Canoa, Girau do Ponciano e Traipu.

“Vamos desenvolver um programa de fomento que visa apoiar a produção, com Assistência Técnica, a partir do repasse de recursos não reembolsáveis que garantam a estruturação das atividades produtivas das famílias beneficiadas. Vale lembrar que os beneficiários são famílias inclusas no CadÚnico e que possuem Declaração de Aptidão ao Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (DAP)”, esclareceu Graça Seixas.

O projeto produtivo deve priorizar a diversificação alimentar e a ampliação das oportunidades de ocupação e renda das famílias. Como é uma ação voltada para o Semiárido, os beneficiários também devem está inclusos também no Programa Água Para Todos, desta forma serão levadas em consideração não somente as condições socioeconômicas, mas principalmente as climáticas, promovendo ações de convivência com o semiárido.

Fonte: Ascom/Emater

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