Baixinhos, chilenos apostam em agilidade para superar grupo da morte

GettyChile já está no Brasil

Chile já está no Brasil

Além de fazer parte de um dos grupos da morte da Copa do Mundo, o Chile terá de superar um outro problema para avançar às próximas fases da competição. A mais baixa seleção de todo o Mundial, com média de 1,76m, aposta na agilidade de seus jogadores para poder dar trabalho aos seus adversários. "Acho que mais do que preocupar, é um tema no qual estamos trabalhando, sabemos que a equipe, na estatura, é uma das mais baixas, mas contamos com outras armas, contamos com jogadores muito agressivos, que são muito rápidos e são essas coisas que enfatizamos para que possamos ter vantagens", afirmou Jorge Pedro Fuenzalida, volante da equipe de Jorge Sampaoli, em coletiva de imprensa depois do treino deste domingo.

"É trabalhar baseado na desvantagem que temos, sempre vai ser muito importante, acho que em todas as partidas que disputamos não sofremos tanto contra rivais muito altos e acho que existem muitas saídas para que não sofremos com essa história de altura", completou José Rojas, zagueiro de 1,76m da Universidad de Chile, também convocado para a Copa.

No único treino aberto à imprensa, na sexta-feira, a seleção treinou bola parada quase o tempo, especialmente o famoso "chuveirinho", com cobranças das duas laterias do campo, além de escanteios. O exercício servia tanto para a defesa quanto para o ataque chileno.

A sua delegação de menor estatutura é a do Japão, com 1,78m. A mais alta é a da Alemanha, com 1,75m e alguns milímetros a mais do que a Grécia e a Bósnia. O elenco de Luiz Felipe Scolari também tem boa média, com 1,82m.

O primeiro jogo do time de Sampaoli será no dia 13 de maio, contra a Austrália, na Arena Pantanal, em Cuiabá. Espanha e Holanda são as próximas adversárias da seleção sul-americana na fase de grupos do Mundial.

Machucados

Arturo Vidal ainda é dúvida para a Copa do Mundo. Se recuperando de uma cirurgia no joelho direito, o volante está com um inchaço no joelho direito, "normal para o estágio", segundo o médico. Na imprensa chilena, a participação do jogador na partida de estreia, contra a Austrália, é tratada como improvável.

Alexis Sánchez também está sob os cuidados do departamento médico. Depois de passar por uma ressonância magnética na última sexta-feira, os médicos viram apenas uma inflamação no ombro direito, sem lesões preocupantes.

Fonte: ESPN

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