Votação da LDO é adiada por falta de quórum na Assembleia

Plenário vazio
Plenário vazio

Por falta de quórum, não houve sessão na Assembleia Legislativa na tarde desta terça-feira (01) e, mais uma vez, não houve a votação da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), que precisa ser aprovada para que os parlamentares entrem em recesso.

O presidente da Casa, deputado Fernando Toledo (PSDB), apontou o perídio político, as convenções dos partidos e o período da Copa como motivos pelo esvaziamento da sessão e disse que vai mobilizar os pares para que haja quórum nesta quarta-feira (02).

“Faremos um apelo, principalmente neste momento político e de copa para que os deputados venham amanhã, para que possamos concluir os trabalhos, limpar a pauta e entrar em recesso”, disse Toledo.

CPI dos presídios

Sobre a CPI que vai investigar a empresa que administra o Presídio do Agreste, o deputado afirmou que os partidos ainda não indicaram os nomes que irão integrar a comissão.

O presidente da Casa também falou sobre a convenção do PSDB, confirmando a indicação de Eduardo Tavares. “A chapa está incompleta. Ainda não temos confirmações do vice-governador e do senador”, afirmou.

Substituição de servidores

O pedido de substituição de quarenta, dos noventa nomes da lista dos servidores que serão cedidos para o Estado, será atendido. De acordo com o presidente do Sindicato dos Servidores da Assembleia Legislativa, Luciano Vieira, a modificação dos nomes ficou acordada durante uma reunião na manhã desta terça-feira.

“Houve uma reunião hoje pela manhã com o deputado Maurício Tavares e ele ficou de ver a lista que foi passada e modificar. Além das pessoas que efetivamente trabalham na Assembleia e que estão nesta lista, ainda constam nomes de pessoas que estão em licença médica e outras em processo de aposentadoria”, disse o presidente do Sindicato.

Luciano explicou que os servidores chegaram a se apresentar para os novos cargos, mas o Sindicato e a Associação conversaram com a Secretaria de Gestão Pública do Estado para que eles não assumissem. “Conversamos com a Segesp e, em acordo, ficou decidido que a secretaria só vai aceitar os servidores quando a situação com a ALE estiver resolvida. Não adianta eles começarem a trabalhar agora e depois serem substituídos”, explicou Vieira.

Sobre a substituição dos nomes, Fernando Toledo disse que os impasses serão resolvidos. “Estamos conversando e onde houver impedimento, vamos conversar. A cessão destes servidores está mantida”, disse.

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