A investigação da morte do professor Paulo Décio de Arruda Mello, 58, teve mais um capítulo nesta segunda-feira, 18. Uma equipe do Instituto de Criminalística realizou nova perícia no veículo onde a vítima foi encontrada carbonizada, no dia 9 de março, no condomínio onde morava, em Guaxuma.
A perícia tenta levantar o máximo de informações possíveis sobre a morte do professor universitário. Até o momento o que se pode afirmar é que não houve explosão. A polícia também não descarta a primeira versão apresentada por algumas testemunhas no início da investigação, de que o professor teria sofrido um enfarto e acelerado o automóvel – um Renault Duster – até incendiar.
O delegado da Força Nacional, Marcus Vinícius, afirmou que o inquérito deve ser concluído até o dia 8 de abril. Até o momento já foram ouvidos familiares e testemunhas. Militares que atuaram no combate ao incêndio também podem ser ouvidos.
