Crac e Santos
O confronto entre Crac e Santos, nesta quarta-feira (às 21h50 de Brasília), no Estádio Genervino da Fonseca, em Catalão, pode representar a "glória" para os azarões do time goiano ou para os meninos da Vila. Lanterna da Série C, a equipe da casa sonha com a inédita classificação para as oitavas de final da Copa do Brasil. Já o Peixe, poupando cinco de seus principais titulares, parece mais focado no Brasileirão – e, aparentemente, na Copa Sul-Americana, torneio para o qual estará automaticamente classificado se for eliminado pelo Crac, graças à mudança feita pela CBF no calendário futebolístico brasileiro.
Dos 20 jogadores que o técnico Claudinei Oliveira levou para Goiás, 14 são formados nas equipes de base do Santos. Os experientes Edu Dracena, Léo, Arouca, Cícero e Montillo nem viajaram. Excesso de confiança? Desdém pela competição? Claudinei diz que não. Mas a tarefa do Santos é complicada. O time precisa vencer ou empatar por dois gols ou mais para avançar na competição. Um novo 1 a 1 leva a disputa para os pênaltis. Ao Crac, basta o 0 a 0. O problema é que o time vem fazendo péssima campanha na Série C – apenas um ponto em cinco jogos.
Crac: desfalque na última rodada da Série C, Johnathan treinou normalmente na terça-feira e pode voltar ao time. Sem poder contar com Pantico e Héber, o técnico Marcelo Rocha deve levar a campo a seguinte formação: Aleks; Rodnei, Bruno Alves, Ben-Hur e Rodrigo Crasso; Coquinho, Washington, Didi e Diogo Medeiros; Johnathan (William Amendoim) e Danilo.
Santos: o time será bem diferente daquele que empatou com o Coritiba no domingo. Sem os titulares Edu Dracena, Léo, Arouca, Cícero e Montillo, Claudinei deve escalar: Aranha; Galhardo, Gustavo Henrique, Durval e Eugenio Mena; Alan Santos, Alison (Gabriel Barbosa), Leandrinho e Pedro Castro; Neilton e Willian José
