IMA realiza fiscalização e educação ambiental em Refúgio da Vida Silvestre

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IMA realiza fiscalização e educação ambiental em Refúgio da Vida Silvestre

O Instituto do Meio Ambiente (IMA) realiza amanhã e sexta-feira (26 e 27) uma operação de fiscalização, educação ambiental e sinalização de trilha, na área do Refúgio da Vida Silvestre (RVS) dos Morros do Craunã e do Padre – uma Unidade de Conservação (UC) voltada para a preservação do bioma caatinga e localizada na área do município de Água Branca. A equipe contará com o apoio dos policiais do Batalhão de Polícia Ambiental (BPA).

A programação tem início pela manhã, quando parte da equipe deverá percorrer o perímetro e o entorno do RVS para a identificação de possíveis problemas ou irregularidades que possam colocar a biodiversidade em risco. A tarde a fiscalização continua e, ao mesmo tempo, a equipe responsável por atividades de educação ambiental envolverá crianças do povoado Tingui em jogos e brincadeiras que incentivam a preservação ambiental.

No final da tarde e a noite, haverá apresentações culturais locais e uma roda de conversa com a população da região para esclarecimentos sobre a gestão da UC. Na sexta-feira, toda a equipe, junto com estudantes e moradores, subirá a trilha principal do Morro do Craunã onde está sendo feito o trabalho de sinalização, com a colocação de placas.

Morros do Craunã e do Padre

Localizado na região do alto sertão alagoano, na área de influência da Bacia do São Francisco e criada no dia 27 de janeiro de 2012 – conforme o Decreto n º 17.935/2012, o Refúgio da Vida Silvestre (RVS) dos Morros do Craunã e do Padre é uma UC de Proteção Integral. Um dos limites dele é o Canal do Sertão – obra do governo de Alagoas, com apoio do governo federal através do Plano de Aceleração do Crescimento (PAC).

Considera os moradores que vivem no entorno, mas proíbe atividades industriais; implantação de projetos de urbanização – exceto os casos que sejam para melhoria dos povoados localizados na zona de amortecimento; desmatamento; queimadas; caça; limpeza de vegetação; depósito de lixo; extração mineral; introdução de espécies exóticas e atividades que alterem as características naturais.

Entre os principais objetivos estão o de “preservar as culturas e tradições sertanejas da população local, garantindo sua permanência em harmonia com a preservação; incentivar e fomentar ações de educação ambiental e turismo ecológico na região; garantir a integridade do ecossistema para a realização de pesquisas científicas que visem o conhecimento da área, garantindo assim subsídios para sua melhor gestão e proteção”.

Fonte: Assessoria

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